O varejo move o amor pelo mundo?

Segunda-feira - 16/11/20

Estou na Índia, meu primeiro dia, imagino que como qualquer um que chega por aqui, o que queria era só contemplar, contemplar os templos e as pessoas, tão diferentes, gentis e sorridentes, o que queria era sentir, sentir os cheiros, observar, as ruas, os tuk tuks, meu Deus, como cabem tantos em tão pouco?

Enfim, meu primeiro dia, queria experimentar, comer com pimenta e meditar!

Ao final do dia e da visita ao Taj Mahal, fomos convidados a tomar um chá e conhecer o trabalho sobre o mármore daquele templo incrível!

Nos vemos então num lugar lindo e literalmente ficamos inebriados diante de tanta beleza, do que talvez possamos chamar de bordado sobre o mármore, pronto, nos demos conta que estávamos numa enorme e linda loja, fomos seduzidos e, é claaaro, compramos! Estávamos diante do sedutor varejo indiano.

E aqui não vou cair na tentação de falar da minha tristeza em ver tamanha distância social, do abismo que existe na Índia entre riqueza e pobreza, vou apenas refletir, o varejo é realmente capaz de mover o amor pelo mundo? De certa forma acredito que sim, vejo esse amor no trabalho, porque é impossível se produzir algo tão bonito sem amor e quando levamos o trabalho de alguém para nossa casa, além da cultura e da arte, também levamos esse amor.

É… talvez seja só uma forma romântica de enxergar o varejo, a Índia faz dessas coisas…

SONHOS, ACREDITE NELES!

Ingrid Pergentino

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